Anaïs Nin (Neuilly-sur-Seine, 21 de fevereiro de 1903 — Los Angeles, 14 de janeiro de 1977) foi uma autora francesa. Foi filha do compositor Joaquín Nin, cubano criado na Espanha, e Rosa Culmell y Vigaraud, de ascendência cubana, francesa e dinamarquesa.Sua mãe, filha de diplomata casa-se contra a vontade de sua família. O pai de Anaïs logo se torna um famoso concertista e pianista. Na infância, Anaïs viveu em diferentes países da Europa acompanhando os concertos de seu pai. Sua casa era frequentada pela nata artística, e seus dias eram repletos de fantasia: teatro, dança, música, poesia, leituras... até a separação de seus pais. Quando Anaïs tinha 11 anos, seu pai (após vários casos amorosos) abandona a família para viver com uma mulher bem mais jovem e riquíssima. Sua mãe então decide morar nos Estados Unidos, na intenção de dar uma educação mais ‘real’ para seus filhos, livre das ‘ilusões em que fora criada’ e embarca com Anaïs e seus dois irmãos mais novos em uma viagem de navio para os Estados Unidos, que dura um mês. É nessa viagem que Anaïs dá início ao seu famoso diário, que ela escreverá até sua morte, aos 73 anos. Começa como uma carta ao seu pai, onde ela descreve tudo o que a cerca na intenção de atraí-lo de volta... Mas sua mãe alegando que a carta se perderia, resolve não enviá-la. Anaïs continua escrevendo, agora para si, como um diário, um refúgio na terra estrangeira. Persistirá nele por seis décadas, compondo mais de 35 mil páginas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ana%C3%AFs_Nin

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