Colleen McCullough atinge o auge da sua carreira de escritora com A Canção de Tróia, uma obra que recria a trágica e terrível saga da Guerra de Tróia, uma história com três mil anos de existência – uma história de amores que ignoram barreiras e de ódios nunca mitigados, de vingança e de traição, de honra e sacrifício. Tão viva e apaixonante como se fosse contada pela primeira vez, a narrativa é assumida pelas vozes das diversas personagens: Príamo, rei de Tróia, condenado a tomar as decisões erradas pelos motivos certos; a princesa grega Helena, uma beldade que é escrava dos seus desejos e que abandona um marido enfadonho pelo amor de outra beldade, tão escravo dos seus desejos como ela – o príncipe Páris de Tróia; essa máquina de guerra perseguida por uma maldição que é Aquiles; o heroicamente nobre Heitor; o subtil e brilhante Ulisses; Agamémnon, o Rei dos Reis, que consente o horror a fim de lançar ao mar os seus mil navios e que, por isso mesmo, atrai a inimizade da sua sinistra mulher, Clitemenestra. Porém, onde termina a loucura humana? E onde começa o impiedoso castigo dos Deuses? As personagens fascinam o leitor, levando-o a sentir simpatia ora pela Grécia, ora por Tróia, à medida que cada uma delas avança inexoravelmente para um desfecho que nem mesmo os Deuses podem evitar. O fascinante e irresistível romance de Colleen McCullough revela-nos o inesquecível poder de uma história que mergulha fundo nas raízes da cultura ocidental e que continua viva três milénios depois.
Título Original: The Song of Troy
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Ano de Edição: 1998
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Avaliação interna (1 a 5): 3
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A Canção de Tróia, romance escrito por Colleen McCullough de maneira magistral e crua, recria a trágica e terrível saga da Guerra de Tróia, numa história repleta de traição, vingança e ódio heróico, e impregnada de realidade. Jamais as consequências do romance entre Páris e Helena foram narradas de forma tão fascinante e compreensível. A narrativa deste épico é contada da perspectiva dos diversos personagens: Príamo, rei de Tróia, condenado a tomar decisões erradas pelos motivos certos; a princesa grega Helena, uma beldade escrava dos seus desejos e que abandona um marido enfadonho pelo amor de outra beldade, tão escravo dos seus desejos como ela – o príncipe Páris; a máquina de guerra perseguida por uma maldição que é Aquiles; o heroicamente nobre Heitor; o sutil e brilhante Ulisses; Agamêmnon, o Rei dos Reis, que consente o horror com o intuito de lançar ao mar os seus mil navios e que, por isso mesmo, atrai a inimizade da sua mulher Clitemnestra. Sem abandonar sua natureza heróica eles não perdem seu caráter semidivino e fascinam o leitor, levando-o a sentir empatia ora pela Grécia, ora por Tróia, à medida que cada uma envereda inexoravelmente para um desfecho que nem mesmo os Deuses podem evitar.