É a obra onde Almada se subscreve como poeta sensacionista e Narciso do Egipto. Alia o sensacionismo à Álvaro de Campos com o universo literário de signos de Whitman ("Song of Myself"). A "Cena do Ódio" exalta os vícios, os derrotados, os ultrajados, os religiosos sexualmente frustrados e discrimina o homem civilizado, os aristocratas, os intelectuais, a canalha, a gente simples operária, rural ou varina, empregados citadinos, políticos, jornalistas, tropa e (...) o burguês (in História Ilustrada das Grandes Literaturas - Literatura Portuguesa VIII, 1ª edição, 2º Volume, Lisboa, Editorial Estúdios Cor, 1973, p. 685). Todo a obra é um conjunto de aliterações e paronímias, terminando com verdadeiras imagens de gozo sádico.



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FICHA TÉCNICA

Título Original: A Cena do Ódio

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Ano de Edição: 1973

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Série(s): 

Avaliação interna (1 a 5): 3

Inf. Web: 

 

Ano de Edição
1970-1979
Gênero
Não Ficção
País do Autor
Portugal
Língua
Português
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