Em seu novo romance, Paulo Coelho dá vida a uma das mulheres mais enigmáticas da história: Mata Hari, acusada de espionagem durante a Primeira Guerra Mundial. Embora houvesse poucas evidências para enquadrá-la, ela não conseguiu escapar da perseguição e da acusação pela inteligência militar francesa. Essa narrativa cativante e íntima nos apresenta uma mulher que ousou, em seu tempo, fazer o impensável: despir-se em público, ser independente, sedutora, bem-sucedida, original e inteligente. Ao contrário de outras mulheres da época, ela tinha um sonho firme: conquistar os palcos europeus com sua dança e conquistar sua própria liberdade.
Título Original: A espiã
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Ano de Edição: 2016
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Avaliação interna (1 a 5): 3
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Seu único crime foi ser uma mulher livre e independente. Mata Hari foi a mulher mais desejada de sua época: a famosa bailarina de danças orientais que chocava e encantava as plateias ao se desnudar nos palcos, a companheira de confidências e de encontros amorosos com os homens ricos e poderosos de seu tempo, a pessoa de passado enigmático que despertava o ciúmes e a inveja das damas da aristocracia parisiense. Ela ousou libertar-se do moralismo e dos costumes provincianos das primeiras décadas do século XX e pagou caro por isso: em 1917, foi executada pelo pelotão de fuzilamento do exército francês, sob alegações de espionagem de guerra. Em seu novo romance, Paulo Coelho – que já vendeu mais de 210 milhões de livros em mais de 170 países – mergulha com brilhantismo na vida desta mulher fantástica, revivendo-a para o leitor contemporâneo como uma lição de que as árvores mais altas nascem de pequenas sementes.