A biografia reveladora da imperatriz Cixi, a mulher que passou de concubina à monarca suprema da China, comandando o país por quase meio século. Não há dúvida de que a imperatriz viúva Cixi (1835-1908) é a mulher mais importante da história chinesa. Tendo governado o país por décadas, ela hoje é considerada a principal responsável por ter conduzido o império medieval à era moderna. Aos dezesseis anos, numa seleção nacional para acompanhantes reais, Cixi foi escolhida para ser uma das concubinas do imperador. Quando ele morre, em 1861, é o filho de cinco anos de ambos que assume o trono. Mas a imperatriz organiza um golpe contra os regentes indicados pelo marido e passa a ser a verdadeira líder da China. A biógrafa Jung Chang descreve com toda vivacidade a luta de Cixi contra os enormes obstáculos que precisaram ser derrubados para mudar o império chinês. Ela foi a responsável por implantar os atributos de um Estado moderno, como a indústria, ferrovias, eletricidade e novos armamentos, e mesmo por avanços como a abolição de torturas milenares e o reconhecimento dos direitos das mulheres. A autora desmonta, portanto, a visão tradicional de que a imperatriz viúva não passava de uma déspota sanguinária e conservadora. Baseada em documentos fundamentais que só ficaram disponíveis recentemente, esta biografia veio para revolucionar o entendimento sobre um período crucial da história da China e do mundo. Narrado num ritmo rápido e envolvente, é tanto um panorama do nascimento de uma nação moderna como o retrato íntimo de uma grande mulher.
Título Original: THE EMPRESS DOWAGER CIXI
OutrosTítulos: A imperatriz de ferro: A concubina que criou a China moderna
Ano de Edição: 2014
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Cixi, uma imperatriz viúva (1835-1908) é uma mulher mais importante da História da China. Governe a China durante décadas e trouxe um império medieval até os tempos modernos. Durante uma seleção de consórcios reais levada a cabo em todo o reino, Cixi foi escolhido com dez anos para ser uma das várias concubinas do imperador. Ascendendo uma das mais baixas categorias de concubinato, após a morte do imperador, Cixi levou ou tronou aos registros que haviam sido nomeados por ele, chamando e governando a China.
Cixi reinicia através de tempos historicamente conturbados e de grandes crises internas e externas, e transforma profundamente o país, desenvolvendo todos os setores e infraestruturas necessárias no Estado moderno: indústria, caminhos de ferro, eletricidade e comunicações. Mas também desempenhou um papel importante nas reformas sociais que aboliram, por exemplo, práticas de extrema crueldade, como a morte através de cortes de milha ou a tradição de ligar os pés das mulheres.
Não há dúvida de que a imperatriz viúva Cixi (1835-1908) é a mulher mais importante da história chinesa. Tendo governado o país por décadas, ela hoje é considerada a principal responsável por ter conduzido o império medieval à era moderna.
Aos dezesseis anos, numa seleção nacional para acompanhantes reais, Cixi foi escolhida para ser uma das concubinas do imperador. Quando ele morre, em 1861, é o filho de cinco anos de ambos que assume o trono. Mas a imperatriz organiza um golpe contra os regentes indicados pelo marido e passa a ser a verdadeira líder da China.
A biógrafa Jung Chang descreve com toda vivacidade a luta de Cixi contra os enormes obstáculos que precisaram ser derrubados para mudar o império chinês. Ela foi a responsável por implantar os atributos de um Estado moderno, como a indústria, ferrovias, eletricidade e novos armamentos, e mesmo por avanços como a abolição de torturas milenares e o reconhecimento dos direitos das mulheres. A autora desmonta, portanto, a visão tradicional de que a imperatriz viúva não passava de uma déspota sanguinária e conservadora.
Baseada em documentos fundamentais que só ficaram disponíveis recentemente, esta biografia veio para revolucionar o entendimento sobre um período crucial da história da China e do mundo. Narrado num ritmo rápido e envolvente, é tanto um panorama do nascimento de uma nação moderna como o retrato íntimo de uma grande mulher.