Uma fábula sobre o amor e o tempo. Um jogo de aposta: você quer que eu traga o mundo pra você? Um pequeno livro perfeito. "A prosa de Adriana tem sortilégio. A gente se encanta com ela no sentido de se deliciar mas também no sentido de cobra hipnotizada. De chegar ao fim e não saber vem o que nos aconteceu. Olha aí, outro talento surpreendente. De onde sai essa gente? Eusei, eu sei. De Pernambuco." Luis Fernando Verissimo Nordestina é um lugar onde ninguém mais quer ficar. A única coisa que se conta nesta terra sem futuro é o cazio deixado por que quer ir para o lado de lá da risca, onde o mundo deve estar acontecendo. E é justamente esta cidadezinha - esquecida até por Meu Deus - o cenário de amor entre Antônio e Karina. Com um texto preciso e poético, a autora constrói 'A Máquina' como uma trama delicada e afetuosa. Nela, o leitor vai conhecer uma história capaz de parar o tempo e mudar o rumo desta prosa e de outras que Antônio se pôs a contar, depois que olhou para a sua Karina, que naquela altura já tinha um olhar de adeus, e prometeu: "é o mundo que você quer? Então eu trago ele para você."
Título Original: A Máquina
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Ano de Edição: 1999
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Avaliação interna (1 a 5): 2
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É em Nordestina, uma cidadezinha sem futuro, o cenário da doidice de Antônio por Karina. É onde se torna cada vez mais frequente o passeio das sombras deixando a cidade pelo asfalto quente, onde os diálogos nem sempre conversam e onde uma máquina é instalada. É lá mesmo, onde o nada insiste em acontecer todos os dias, que um dia algo acontece.