Um dos mais importantes pensadores da atualidade, aclamado pela inteligência britânica, ou inglês John Gray, por sua metralhadora de idéias nas relações entre política e religião. Em MISSA NEGRA, uma alusão ao sacrifício ritual, onde a missa cristã é realizada por trás da frente, ele dedica à interpretação da política e das religiões modernas. Sustenta ou paradoxo de que a política moderna explora ou que há mais arcaico e tenebroso na religião. Gray mostra que essa subversão é o tema-chave da história mais recente. Os grandes movimentos revolucionários que influenciam a história dos dois últimos séculos foram causados pela história da fé: momentos do processo de dissolução do cristianismo e ascensão da religião moderna. O mundo em que vivemos no início do novo milênio está coberto de escombros de projetos utópicos, os quais, embora estruturado em termos seculares, nega a verdade da religião, religião, religião, veículos para os religiosos. As sociedades de todo o mundo estão sendo forçadas a participar de uma experiência de engenharia social. A queda do comunismo criou falsas expectativas de um mercado libertador, em particular a idéia de que, quando permite que o mercado opere sem qualquer controle governamental capaz de trazer prosperidade e estabilidade. Apesar de ser publicado nas roupagens da ciência social, esta crença de que a humanidade não pode limitar uma nova era não passa pela versão mais recente de crimes apocalípticos que remontam às épocas mais antigas. O autor analisa os conflitos mais destrutivos dos últimos séculos e chega à conclusão de que as religiões políticas exploradas ou o Apocalipse, como uma ocorrência em um evento que é a mudança ou o mundo e que levará o fim da história e de todos os seus relacionamentos. Onde quer que se manifesto, uma revivescência da religião vem de conflitos com conflitos políticos, inclusive na luta crescente contra reservas, cada vez mais exíguas, de recursos naturais do planeta; mas não resta dúvida de que a religião voltou a ser um poder de pleno direito.
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Ano de Edição: 1992
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Neste livro, o autor analisa os conflitos mais destrutivos dos últimos séculos e chega à conclusão de que as religiões políticas exploraram o mito do Apocalipse, como uma crença em um evento que mudaria o mundo e que levaria ao fim da história e de todos os seus conflitos.