Num pequeno e exótico país do continente africano, vive uma mulher excepcional, Mma Ramotswe, a primeira mulher detective do Botsuana. A sua agência situa-se na orla do Grande Calaári e quem por ali passa pode, muitas vezes, observar Mma Ramotswe à sombra da majestosa acácia, segurando uma chávena de chá de rooibos e reflectindo sobre os intrincados casos que tem em mãos. O seu maior desejo é poder ajudar as pessoas, e as suas maiores armas são uma inteligência arguta, uma intuição rara e uma grande dose de bom senso. Quando esta receita se revela insuficiente, Mma Ramotswe não hesita em recorrer a métodos menos convencionais, mas sempre, claro está, em prol da felicidade dos seus clientes. Acima de tudo, esta extraordinária detective privada do Botsuana é uma mulher profundamente apaixonada pelo seu país e pelo seu povo, e McCall Smith, que partilha com ela esse eterno fascínio por África, sabe inspirar, em nós leitores, o desejo de respirar aquela mesma atmosfera de exotismo bucólico, de espontaneidade e beleza, e de chegar, através de uma sensibilidade e de um humor deliciosos, ao coração de um país e dos seus habitantes.
Título Original: Tears of the Giraffe
OutrosTítulos:
Ano de Edição: 2000
Etiqueta(s): BEST-SELLER
Colecção:
Série(s):
Vendas: 2 milhões de exemplares.
Avaliação interna (1 a 5): 3
Inf. Web:
Mma Ramostswe resolve casos considerados insolúveis. Com a prestimosa ajuda de Mma Makutsi, sua secretária promovida a detetive assistente, ela percorre em sua pequena van branca o solo árido de Botsuana em busca da solução para os mistérios de seus clientes. Neste segundo volume da série iniciada com 'Agência No1 de Mulheres Detetives', Mma Ramotswe se vê às voltas com o enigma do desaparecimento de um americano nas matas de Botsuana, dez anos antes. Ao mesmo tempo, cuida dos preparativos para seu casamento com o sr. J.L.B. Matekoni. Como a girafa, que doa suas lágrimas para que as artesãs africanas untem suas cestas, Mma Ramotswe acredita que cada pessoa deve doar algo de si para seu semelhante. E é dessa crença que faz seu raro ofício.