Calígula não era tão ruim, afinal? Na tradição mais vendida de seu quarteto romano, Allan Massie assume um dos mais notórios imperadores romanos.
Título Original: Caligula
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Ano de Edição: 2003
Etiqueta(s):
Colecção: Imperadores - Volume 4
Série(s):
Avaliação interna (1 a 5): 3
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Gaio júlio César Germânico – o Calígula – é considerado pelos historiadores um dos mais cruéis, sangrentos e autoritários imperadores romanos. Tinha menos de 25 anos quando se tornou imperador – sem nunca ter servido no exército ou assumido um cargo público. Seu reinado foi breve e marcado pela instabilidade mental, com relatos de orgias e devassidão sexual, delírios de loucura e grandeza. Adorava chocar as pessoas e se dividia no leito de homens e mulheres como um potro selvagem que não admitia rédeas. Nunca estava inteiramente sóbrio. Consultava os presságios todos os dias e garantia que eram sempre ruins. Além disso, tinha medo, muito medo: ‘Não vou ficar velho. Alguém vai me matar antes, como aconteceu com Júlio César. (...) É questão de tempo até alguém enfiar uma faca no meu pescoço.” Louco? Talvez. Mas em certos momentos parecia horrivelmente sadio.