Terceiro romance de Alejandro Zambra publicado no selo Tusquets da Planeta do Brasil, Formas de voltar para casa narra as memórias – ouvidas e vivenciadas – de um homem cuja infância foi vivida durante a ditadura de Augusto Pinochet, no Chile. Na busca por entender acontecimentos nebulosos de seu passado – e, quem sabe, encontrar ferramentas para finalizar um romance que está escrevendo no presente –, o protagonista de Formas de voltar para casa percorre um melancólico e dolorido caminho de retorno à sua infância no Chile dos anos 1980, oscilando entre tempos marcados por dois grandes terremotos. Depois de Bonsai & A vida privada das árvores, Formas de voltar para casa consolidou Zambra como um dos melhores escritores de sua geração na América Latina. Nas palavras de Ricardo Piglia: “Zambra é um escritor notável, muito perceptivo diante da diversidade das formas”. O livro recebeu o Prêmio Altazor e o Prêmio do Conselho Nacional do Livro como melhor romance de 2012 no Chile.
Título Original: Formas de voltar para casa
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Ano de Edição: 2019
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Avaliação interna (1 a 5): 3
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Terceiro romance de Alejandro Zambra no Brasil, Formas de voltar para casa como lembranças - ouvidas e experiências - de um homem cuja infância passou durante a ditadura de Augusto Pinochet, no Chile. A narrativa se desdobra em dois momentos: o início - anos dos anos 80 -, que protagonista tenta recuperar, então, finaliza um livro que ele está escrevendo no presente. Na busca por entender acontecimentos nebulosos, ele percorre um caminho melancólico e dolorido durante uma tentativa de escrever a própria história.
Depois de bonsai e A vida privada das árvores (2011 e 2012, respectivamente, em edições do Cosac Naify), Formas de voltar para casaconsolida Zambra (1975) como um dos melhores escritores de sua geração na América Latina. Nas palavras de Ricardo Piglia: “Zambra é um escritor notável, muito perceptivo diante da diversidade de formas”.
Formas de voltar para casa recebida o Prêmio Altaz e o Prêmio do Conselho Nacional do Livro como melhor romance de 2012 em seu país.
Complexo e sofisticado, este romance coloca Zambra ao lado de outros escritores latino-americanos que tocam num dos mais difíceis temas históricos do continente. O Observer
Zambra cria uma intensidade narrativa em termos políticos, sentimentais, intelectuais e geracionais, misturada a uma realidade que nos desafia e surpreende. La Vanguardia