Adventures of Huckleberry Finn (ou, em edições mais recentes, The Adventures of Huckleberry Finn) é um romance de Mark Twain, publicado pela primeira vez no Reino Unido em dezembro de 1884 e nos Estados Unidos em fevereiro de 1885. Comumente nomeado entre os Grandes Romances Americanos , o trabalho está entre os primeiros da literatura americana importante a serem escritos em inglês vernacular, caracterizado pelo regionalismo local das cores. É contado na primeira pessoa por Huckleberry "Huck" Finn, o narrador de outros dois romances de Twain (Tom Sawyer no exterior e Tom Sawyer, detetive) e um amigo de Tom Sawyer. É uma sequência direta de As aventuras de Tom Sawyer. O livro é conhecido por sua descrição colorida de pessoas e lugares ao longo do rio Mississippi. Situado em uma sociedade pré-guerra do sul que deixou de existir mais de 20 anos antes da publicação do trabalho, Adventures of Huckleberry Finn é uma sátira muitas vezes contundente a atitudes arraigadas, principalmente o racismo. Sempre popular entre os leitores, Adventures of Huckleberry Finn também tem sido objeto de estudo continuado por críticos literários desde sua publicação. O livro foi amplamente criticado após o lançamento por causa de seu uso extensivo de linguagem grosseira. Ao longo do século XX, e apesar dos argumentos de que o protagonista e o teor do livro são anti-racistas, as críticas ao livro continuaram devido ao uso percebido de estereótipos raciais e ao uso frequente do insulto racial "negro".
Título Original: Adventures of Huckleberry Finn
OutrosTítulos:
Ano de Edição: 1884
Etiqueta(s): BEST-SELLER
Colecção:
Série(s):
Vendas: 20 milhões de exemplares.
Avaliação interna (1 a 5): 4
Inf. Web: https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Aventuras_de_Huckleberry_Finn
Este livro pode ser interpretado como uma simples história sobre as aventuras de um rapaz no Vale do Mississípi durante a segunda metade do século XIX. Mas a diversidade da experiência humana e as situações humorísticas e dilacerantes por que passa Huck fazem dele uma obra ímpar.
No meio dos mais diversos episódios a solidão faz com que Huck receie não fazer parte do mundo. Mas a solidão é-lhe necessária para sentir a liberdade ou pelo menos, usando a expressão de H. Bloom, «para não renunciar ao desejo de uma permanente imagem de liberdade».
