Eleito pelo New York Times como melhor livro de ficção policial em 2008 “Um suspense jurídico cativante, que nunca perde o ritmo e mostra o que Connelly tem de melhor” - The Times “Com o mesmo carisma de Harry Bosch, Mickey Haller está pronto para fazer sucesso por um bom tempo ”- The New York Times O Veredicto de Chumbo marca o encontro de dois dos mais importantes personagens de Michaell Connelly. O primeiro a aparecer é o advogado Mickey Haller que, depois de anos difíceis, vê diante de uma oportunidade, ainda que amarga, dar uma volta por cima. Com o assassinato de seu antigo colega Jerry Vincent, Haller teve um caso de grande importância: a defesa de Walter Elliot, o chefe de um grande estúdio de cinema, acusado de matar uma esposa e amante dela. Mickey Haller precisa de ajuda de um bom parceiro para prender ou assassinar e não há ninguém melhor que detetive Harry Bosch. Carregado para deduzir a vida de Mickey - e também defender - a Bosch não é a protagonista de 13 livros anteriores de Michael Connelly, entre eles Echo Park e O Mirante . Determinado a capturar ou assassinar Vincent, a Bosch abraça em O Veredicto de Chumbo uma oportunidade que aumenta à sua frente. Sabe que Mickey é uma ilha perfeita para alcançar seu objetivo e, mesmo procurando protegê-lo, não hesite em lançá-lo como peça chave de seu esquema.



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FICHA TÉCNICA

Título Original:  The Brass Verdict

OutrosTítulos: O Veredicto

Ano de Edição: 2008

Etiqueta(s): BEST-SELLER

Colecção: Série Mickey Haller - Volume 2

Série(s): 

Vendas: 3 milhões de exemplares.

Avaliação interna (1 a 5): 4

Inf. Web: 

O livro de Michael Connelly “O Veredicto de Chumbo” é um desses thrillers que não deixa dúvida quanto à capacidade desse escritor em fixar o leitor da primeira a última página. O livro já começa com a seguinte afirmação: “Todo mundo mente. A polícia mente. Os advogados mentem. As Testemunhas mentem. As vítimas mentem”.

O personagem e narrador Mickey Haller, em sua trajetória no mundo jurídico norte americano, sempre soube que seus clientes eram culpados. Defender culpados se tornou sua especialidade. Certa vez, um ferimento à bala, deixou-o viciado em analgésicos. O que propiciou umas férias forçadas em uma clínica de reabilitação.

Seu vício em analgésicos lhe conferia certa imunidade à dor de ver-se dragado pelo esgoto do sistema judiciário americano. Tomar as pílulas para a dor física e “moral” foi o que lhe sobrou até se reabilitar completamente.

Sua estratégia de defesa era singular: consistia em esperar o momento certo para atacar. Utilizando-se não de uma mentira qualquer, mas a mentira que permitisse que a sua espada afiada penetrasse em brasas e mostrasse as tripas se esparramando pelo chão, sem dó nem piedade. Ser honesto quando todos mentem. Um afiador de lâminas.

Em seu júri interior sentia-se cada vez mais culpado e encarava o veredicto mais cruel proferido pelo o mais cruel de todos os juízes - a sua própria consciência: ”– culpado”.

Esta história ganha ritmo alucinante quando ao sair de uma clínica de reabilitação, nosso protagonista recebe a notícia que seu colega de profissão, Jerry Vincent, havia sido assassinado. E como presente de uma juíza, recebe a carteira de clientes de seu falecido colega. Dentre esses clientes havia um em especial que, pela notoriedade do caso, valia à pena defender, tanto pelo lado pecuniário quanto publicitário, tratava-se de Walter Elliot, presidente e dono da empresa Archway Pictures, um sujeito poderosíssimo, acusado por matar sua esposa e amante em sua casa em Malibú. Um mestre em criar filmes e ilusões em Hollywood.

A trama se desenvolve em vários níveis e inúmeras indagações e possibilidades vão povoando o nosso imaginário, mas a justiça não pode esperar. E ainda existem aqueles que não podem esperar a vida toda pela justiça e dão o seu próprio veredicto. O nome desse Veredicto: "O Veredicto de Chumbo".

 

Ano de Edição
2000 - 2009
Gênero
Ficção
País do Autor
Estados Unidos da América
Língua
Português
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