Nesta obra, Eco aborda a música serial, Joyce, a literatura experimental, a pintura informal, as estruturas temporais dos diretos televisivos, o novo romance, o cinema de Antonioni a Godard e a aplicação da teoria da informação à estética. A partir de uma série de pontos de vista diversos, elabora uma nova visão da arte contemporânea e dos modelos cognitivos que ela propõe, oferecendo uma espécie de metáfora epistemológica, que de modo autónomo apresenta uma definição do mundo próxima das novas metodologias científicas. Surgida no início dos anos 60, a obra alimentou sucessivas polémicas ao propor uma abordagem estética não tradicional. "Obra Aberta", entretanto prolongada em "Os Limites da Interpretação", permanece ainda hoje uma referência para as discussões sobre a linguística, a interpretação literária e o papel das vanguardas artística



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FICHA TÉCNICA

Título Original: Opera Aperta

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Ano de Edição: 1962

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Avaliação interna (1 a 5): 2

Inf. Web: https://pt.wikipedia.org/wiki/Obra_Aberta

A partir de uma série de pontos de vista diversos Eco elabora uma nova visão da arte contemporânea e dos modelos cognitivos que ela propõe.

 

Ano de Edição
1960 -1969
Gênero
Não Ficção
País do Autor
Itália
Língua
Português
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