Em vida, Victor-Marie Hugo presenteou-nos com magníficos romances, poemas e peças teatrais, a exemplo de Os miseráveis, O último dia de um condenado, O homem que ri, Cantos do crepúsculos, entre outras célebres obras. Agora no Plano espiritual, o nobre Espírito nos oferta, por meio da psicografia de Divaldo Franco, Os diamantes fatídicos, que se trata de verdadeira joia literária. Rica em conteúdos gerais e, principalmente, doutrinários, esta trama apresenta aos leitores personagens que – autores de suas próprias vidas, Espíritos encarnados e desencarnados, uns resgatando débitos transatos, outros contraindo-os – enfrentarão a inexorabilidade e o caráter invencível da Lei de Causa e Efeito, que se abate sobre todos, não permitindo que ninguém a defraude, por mais habilidoso que seja, porquanto a Vida cobra quaisquer delitos que sejam praticados contra os seus Códigos Soberanos.
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Ano de Edição: 1865
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Mais uma vez, o exigente mestre Victor Hugo nos envia, da esfera espiritual, uma verdadeira jóia literária, demonstrando o caráter invensível e inabalável da lei de causa e efeito, que se abate sobre todos os que tentam contrariá-la, transgredindo os seus códigos divinos. O leitor ficará fortemente impressionado com a trama que envolve espíritos encarnados e desencarnados, uns resgatando débitos passados, outros inadvertidamente contraindo-os e adiando por pouco tempo o pagamento compulsório. Todos, porém, movidos pelo ódio, pelo egoísmo, e pela ganância.
