“Tarzan, O Terrível” continua a aventura iniciada em “Tarzan, O Destemido”, neste volume, o Senhor das Selvas descobriu o cadáver queimado de sua esposa, Jane, após uma visita de soldados alemães à sua casa Africana. Tarzan descobre que Jane não foi assassinado pelos alemães, mas sim sequestrada, e sai em perseguição. Tarzan leva dois meses rastreando sua parceira até Pal-ul-don (“Terra dos Homens”), um vale escondido no Zaire, onde ele encontra uma terra de dinossauros e de homens ainda mais estranhos, humanóides com caudas.
Título Original: Tarzan the Terrible
OutrosTítulos:
Ano de Edição: 1921
Etiqueta(s): BEST-SELLER
Colecção: Tarzan - Volume 8
Série(s):
Vendas: 2 milhões de exemplares.
Avaliação interna (1 a 5): 4
Inf. Web: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarzan,_O_Terr%C3%ADvel
Tarzan, O Terrível (Tarzan the Terrible, no original em Inglês) é um romance de autoria do escritor norte-americano Edgar Rice Burroughs. Publicado em 1921, é o oitavo de uma série de vinte e quatro obras sobre o personagem Tarzan.
Resumo
Nesta sequência de Tarzan, O Destemido, o rei das selva|selvas invade as profundezas da África, à procura de Jane, que fora raptada por oficiais alemães. O único desses sequestradores que continua vivo foge com Lady Greystoke para Pal-ul-Don, uma região circundada por pântanos impenetráveis, habitada por ferozes criaturas pré-históricas, e ainda intocada pelo mundo exterior.
Tarzan faz amizade com Om-at, um Waz-don negro, e Ta-den, um Ho-don branco, que são pitecantropoides, isto é, humanos primitivos com cauda. Apesar darivalidade entre os dois, o homem-macaco consegue uma trégua providencial e o trio enfrenta vários inimigos, como tigres de dente de sabre, os primitivos homens feras de Tor-o-don, e o grifo, o gigante carnívoro tricerátopo de Pal-ul-Don.
Tarzan chega a A-lur, a Cidade da Luz de Ho-don, onde um culto ao grifo pratica sacrifícios humanos. O senhor da jângal é reconhecido como o messias sem cauda de uma antiga profecia e seus músculos garantem a ele o título de Tarzan-jad-guru (Tarzan, O Terrível). O herói é adulado por um povo que reverencia a força física, porém há aqueles que não acreditam em sua origem divina e tramam sua queda.
História editorial
Tarzan the Terrible foi publicado em 1921 na revista Argosy All-Story Weekly.
O romance foi escrito de 14 de agosto a 16 de dezembro de 1920.
A revista pulp Argosy All-Story Weekly lança a história em sete partes, de 12 de fevereiro a 27 de março de 1921. P. J. Monahan fez a ilustração que aparece no primeiro número.
A obra estreia em livro pela editora A.C. McClurg, em 20 de junho de 1921, com capa de J. Allen St. John, autor também de sete ilustrações em sépia. A edição trazia também um mapa de Pal-ul-Don e um glossário, ambos de autoria do próprio Burroughs.
No Brasil, a narrativa foi publicada pela Companhia Editora Nacional em 1935, com tradução de Monteiro Lobato e tiragem de dezessete mil exemplares. Seis reedições se seguiram, entre 1947 e 1968, com tiragens de dez mil (as quatro primeiras) e cinco mil exemplares (as duas últimas). O livro recebeu o número 36 da prestigiada coleção Terramarear.
Em 1959, também no Brasil, a CODIL - Cia Distribuidora de Livros enviou para as livrarias uma edição de luxo com o mesmo título, parte de uma coleção que teve doze volumes no total. A obra era ilustrado por Manoel Victor Filho.
Em Portugal, o romance foi publicado pela Portugal Press, de Lisboa.