Os tuaregues são os verdadeiros filhos do deserto. Eles podem sobreviver nas condições mais adversas, como ninguém mais. O nobre inmouchar Gacel Sayah, é o mestre de uma grande extensão do deserto. Um dia, dois fugitivos chegam do norte e Gacel, seguindo suas leis de hospitalidade antigas e sagradas, os abriga. No entanto, Gacel não percebe que seu ato de bondade o levará a uma aventura mortal.
Título Original: Tuareg
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Ano de Edição: 1930
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Os tuaregues constituem um povo altivo, cujo código moral difere do dos árabes. Filhos autênticos do deserto, os tuaregues não têm rival em sobreviver nas condições mais adversas. O nobre inmouchar Gacel Sayah, protagonista deste romance, é o mestre absoluto de uma extensão infinita do deserto. Um dia, dois fugitivos do norte chegam ao acampamento, e os imóveis, fiéis às leis multiseculares e sagradas da hospitalidade, os recebem. No entanto, Gacel ignora que essas mesmas leis o arrastarão para uma aventura mortal ... Um épico emocionante que é ao mesmo tempo uma música de uma das aldeias mais exclusivas do mundo.
Ninguém desonra um tuareg. Homens duros, orgulhosos, só estes guerreiros do deserto conseguem sobreviver no Saara infernal, uma das regiões mais áridas da Terra. Ao contar a história do tuareg Gacel Sayad, Figueroa mergulha no estranho e fascinante mundo dos guerreiros do deserto. Um mundo milenar e misterioso onde homens altivos, orgulhosos, com uma cultura antiquíssima, cultivam sua obsessão pelo isolamento, ignorando a civilização que começa depois das dunas. Tuareg é sobretudo a epopéia de um verdadeiro guerreiro tuareg, que, solitário, faz com que se cumpra a lei do deserto, que condena à morte todos aqueles que infringem o seu milenar e inflexível código de honra.
